EMPREENDEDORISMO
- Ligia Maciel | Bianca Leite | Carla Lorena |
- 15 de abr. de 2016
- 2 min de leitura

O desafio de realização de um empreendimento, por si só, já é uma tarefa difícil e trabalhosa. Por isso, exige um alto grau de comprometimento consigo mesmo e com o empreendimento a ser realizado. É um caminho repleto de imprevistos, por isso, sujeito a apresentar aspectos negativos e positivos.
Uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP intitulada “Causa Mortis – o sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros cinco anos de vida”, aponta que muitos empreendedores falham em três aspectos fundamentais que são: planejamento, gestão e comportamento, o que acaba comprometendo a permanência da atividade idealizada.
Apresentaremos a seguir, alguns aspectos a serem evitados e outros a serem seguidos por aqueles que se aventuram no empreendedorismo.
É preciso investir – o empreendedor, antes de tudo, é um investidor. E se há um capital investido, é necessário que haja o retorno desse investimento.
Não adotar a postura de “avestruz” (não esconda seu produto/serviço) – a empresa precisa se comunicar. Quem não comunica, não tem condições de abrir e ampliar seus nichos negociais.
Divulgar o produto/serviço – a empresa precisa dizer a que veio. O produto só passa a existir quando aparece nos cartazes publicitários, outdoors, no rádio, na TV, etc. Lembra daquela pessoa que traz até você o catálogo de produtos que vende? Ou daquele amigo que usa as redes sociais para mostrar o trabalho que desenvolve? Essas são boas oportunidades de divulgação.
Ler cenários e projetar situações – diz respeito ao desenvolvimento de habilidades, conhecimento e experiências que fortaleçam aspectos deficitários da capacidade gerencial.
Apresentar novos comportamentos e atitudes – além da ética, é necessário o comprometimento com a cidadania, a ecologia, a qualidade de vida, o respeito aos direitos individuais e coletivos.
A abertura e o gerenciamento de empresas exigem um conjunto de habilidades e conhecimentos. Nesse contexto, o empreendedorismo deve somar suas atividades às das Relações Públicas (e áreas afins), que têm entre seus objetivos, melhorar a comercialização de produtos e serviços, da imagem pessoal ou institucional, buscar entender o mercado, o público, para planejar bem o negócio.